terça-feira, 12 de abril de 2011


n a impressão de que as pessoas não sabem mais o que é paciência. Clientes, colegas de trãoTenho a impressão de que as pessoas não sabem mais o que é paciência. Clientes, colegas de trabalho, chefes e subordinados, todos literalmente “perderam a paciência” e não sabem mais onde encontrá-la. Até nossos melhores amigos parecem tê-la perdido em algum lugar. Isso sem falar de nossos familiares. Maridos, esposas, filhos, noras, genros, cunhados, primos, tios, todos vivem numa impaciência sem limites. Onde foi parar a paciência das pessoas?

A paciência é uma virtude que não pode ser confundida com a tolerância excessiva, com a aceitação da falta de qualidade, com o não cumprimento do dever. Uma pessoa paciente não é aquela que aceita tudo. É aquela que tem domínio sobre o seu ser. Tanto é verdade que o contrário da paciência é a ira, a raiva, a falta de controle sobre suas
emoções. E os melhores sinônimos da paciência são a serenidade e paz de espírito ou ainda a capacidade de resistência a influências externas e o domínio da própria vontade. Assim, quando digo que as pessoas estão “perdendo a paciência”, quero dizer que elas estão perdendo o controle sobre si mesmas e perdendo o domínio da própria vontade e se deixando levar pela emoção e não pela razão.

Benjamin Franklin afirmava que “quem tem paciência, obtém o que
deseja” e Isaac Newton disse: “Se fiz descobertas valiosas, foi mais por ter paciência do que qualquer outro talento”.

A paciência é, pois, uma virtude que deve ser cultivada pelas pessoas. Ela pressupõe um exercício constante de empatia – ou seja – de se colocar no lugar das outras pessoas. Requer a humildade para respeitar opiniões alheias mesmo que delas discordando. E para viver com saúde e qualidade nos dias de grande mudança em que vivemos é preciso muita paciência.

Pense nisso. Sucesso!!

da falta de qualidade, com o não cumprimento do dever. Uma pessoa paciente não é aquela
                                                             Qual é...
O dia mais belo? - Hoje...

A coisa mais fácil?- Equivocar-se...

O maior obstáculo? - Medo...

O maior erro? - Abandonar-se...

A raiz de todos os males? - Egoísmo...

A distração mais bela? - Trabalho...

A pior derrota? - Desalento...

Os maiores professores? - Crianças...

A primeira necessidade? - Comunicar-se...

De mais feliz a se fazer? - Ser útil aos demais...

O maior mistério? - A morte...

O pior defeito? - O mau humor...

A pessoa mais perigosa? - A mentirosa...

O sentimento pior? - O rancor...

O presente mais belo? - O perdão...

O mais imprescindível? - Orar...

O caminho mais rápido? - O correto...

A sensação mais grata? - A paz interior...

A expressão mais eficaz? - O sorriso...

O melhor remédio? - O otimismo...

A maior satisfação? - O dever cumprido...

A força mais potente do universo? - A fé...

As pessoas mais necessárias? - Os pais...

A coisa mais bela de todas? - O amor...

Madre Teresa de Calcutá

sexta-feira, 8 de abril de 2011

VIOLÊNCIA

NÃO DÁ PARA IMAGINAR A DOR  DAS FAMÍLIAS DO DIA 07/04/11, DATA ESSA MARCADA DE SOFRIMENTO E A CERTEZA QUE JAMAIS ESSE ABISMO SERÁ PREENCHIDO.
                                   KELY SOUSA - LUTO

MÚSICA


A importância da música no processo de ensino-aprendizagem


Os benefícios das aulas de música são vistos desde os primeiros anos escolares.
A música é reconhecida por muitos pesquisadores como uma espécie de modalidade que desenvolve a mente humana, promove o equilíbrio, proporcionando um estado agradável de bem-estar, facilitando a concentração e o desenvolvimento do raciocínio, em especial em questões reflexivas voltadas para o pensamento filosófico.

Segundo estudos realizados por pesquisadores alemães, pessoas que analisam tons musicais apresentam área do cérebro 25% maior em comparação aos indivíduos que não desenvolvem trabalho com música, bem como aos que estudaram as notas musicais e as divisões rítmicas, obtiveram notas 100% maiores que os demais colegas em relação a um determinado conteúdo de matemática.

Com base em pesquisas, as crianças que desenvolvem um trabalho com a música apresentam melhor desempenho na escola e na vida como um todo e geralmente apresentam notas mais elevadas quanto à aptidão escolar.

A valorização do contato da criança com a música já era existente há tempos, Platão dizia que “a música é um instrumento educacional mais potente do que qualquer outro”.

Hoje é perfeitamente compreensível essa visão apresentada por Platão, visto que a música treina o cérebro para formas relevantes de raciocínio.
Eis então uma reflexão para pais e principalmente educadores, buscando inserir a música no seu planejamento, bem como criar estratégias voltadas para essa área, incentivando a criança a estudar música, seja através do canto ou da prática com um instrumento musical, isso desde a educação infantil.
Por Elen Campos Caiado
Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia
Equipe Brasil Escola

terça-feira, 5 de abril de 2011

Mudanças avaliativas


Ensino não é "adestramento" de habilidades. Como já mostrou Paulo Freire, só há aprendizagem quando houver participação consciente do aluno, como sujeito do processo. Os instrumentos de avaliação que sempre estiveram à disposição do professor são úteis e necessários. O que se precisa é repensar-lhos quanto às suas funções avaliativas. A prova, por exemplo, é sim, algo importante, mas ela avalia apenas alguns aspectos sobre a aquisição de conhecimentos.
A respeito disso, DEMO, 1987-55 esclarece: ... É mister estabelecer um roteiro de avaliação que permita a exploração aprofundada e convincente do fenômeno participante, para não se ficar apenas na análise de procedimentos burocráticos [...].
Somente através da auto-avaliação o aluno poderá conscientizar-se que de que ele é o principal agente avaliado. Esses momentos precisam ser favorecidos durante toda a aprendizagem, para que esta tenha um caráter significativo real do aluno.
Nessa perspectiva de entendimento. SANT'ANA, 1999-94 explica:

A auto-avaliação é capaz de conduzir o aluno a uma modalidade de apreciação que se põe em prática durante a vida inteira. Graças a ela os alunos adquirem uma capacidade cada vez maior de analisar suas próprias aptidões, atitudes, comportamentos, pontos fortes, necessidades e êxito na execução de propósitos. [...]. Uma vez que se espera do aluno a responsabilidade por sua própria aprendizagem, é importante que se considere que isto somente ocorrerá se ele tiver uma visão clara do que está tentando obter e de como está agindo a respeito.

A escola, portanto, deve propiciar condições para ajudar o aluno a pensar e refletir sobre si mesmo e sobre as suas realizações; dessa forma, a escola está preparando-o para uma aprendizagem significativa para a vida.
Para que a auto-avaliação tenha sucesso e possa garantir êxito, torna-se necessário que o professor acredite no aluno e ofereça condições favoráveis à aprendizagem, pois só assim este se sentirá seguro, confiante e manifestará autenticidade.
A auto-avaliação poderá ser expressa livremente ou obedecendo a critérios que podem ser registrados em fichas. Ex: Ficha de auto-avaliação.

Avaliação: Prêmio ou Punição?